terça-feira, 17 de novembro de 2009

a tua diferença, a minha diferença, a diferença dele (a)












Para esta imagem que recolhi, pode haver certamente diversas interpretações. Aquela que me saltou logo à 1ª "vista" foi a diferença...o ser diferente, vai desde a uma nacionalidade, uma raça, uma religião, uma personalidade, uma casa, uma faixa etária, sexo, hobbies, gostos variados, gosto pela arte, orientação sexual, por forma e escolha de viver...da vida....gosto muito de conhecer o desconhecido e conhecer a diferença, pois é na diferença e na diversidade e variedade cultural e não só que podemos enriquecer e crescer como pessoas.  A pessoa flexível e adaptável, aberta e com um olhar alargado aceitará sempre escutar outros que são diferentes, terá sempre um olhar diferente ao outro.
O espirito de carneirada, o andar atrás automático e sem rumo definido é caracteristica que faz muitas vezes parte do nosso povo. Ou então o comodismo e lascismo do rótulo fácil, de se enganar pela imagem do outro...eu já caí nessa também, mas nada...imagem é parte de um todo e não o todo.
O tal espirito da "fila indiana" é seguramente mais fácil, pois não dá trabalho algum, não pensar é a condição principal...mas a vida oferece-nos outros desafios, dá-nos inesperadas oportunidades, que se não aproveitarmos ficaremos a perder....começando por olhar a diferença como algo com a qual podemos sempre aprender.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

CONCERTO: DEAD COMBO - Jardim de Inverno do Teatro S luiz

Não posso deixar de divulgar...por ser um local especial e uma música.de mistura (fado, rock...contra baixo...).
Segue a descrição:


Os Dead Combo são uma banda portuguesa cujas maioritárias influências musicais são o fado, o rock, as bandas sonoras dos Westerns, música da América do Sul e de África. O seu primeiro álbum foi lançado em 2004. A sua sonoridade inovadora foi recebida com entusiasmo pela crítica portuguesa e o álbum consta da selecção dos "Melhores de 2005" do guru da world music Charlie Gillet. Em 2010 será lançado o seu quinto álbum de originais, que contará com convidados internacionais de peso. Os dois concertos no São Luiz irão contar com convidados especiais, os quais serão revelados numa data mais próxima do evento.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Mandlacaze.....




Mandlakaze nome original de Manjacaze, uma vila, onde passei vários dias na casa das irmãs...vila de picada...eis a mesma como Noticía do JORNAL DE HOJE - NOTICIAS

Manjacaze : Precariedade das vias condiciona investimentos

A SEDE do distrito de Manjacaze, em Gaza, celebrou, segunda-feira última, 53 anos da sua ascensão à categoria de vila, numa altura em que as autoridades locais e os munícipes, mostram-se preocupados com o fraco desenvolvimento da região, uma situação decorrente do facto de haver por parte dos homens de negócios certa desmotivação em levar os seus investimentos àquele ponto do país, alegadamente por razões ligadas à precariedade das vias que dão acesso àquela região. Maputo, Quinta-Feira, 12 de Novembro de 2009:: Notícias

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

OS INTOCÁVEIS

OS INTOCÁVEIS, por Mário Crespo

O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro. Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.


Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.

O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.


Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém toca.

as a starter for the week




sábado, 7 de novembro de 2009

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Krueger III














a varanda de que falava....













para  vê-los....

Krueger II


....a zona onde se pode observar estes hipos e crocodiles, é impressionante.  É composta por um género de varanda de madeira, com madeiras no tecto e até à altura do peito, onde estás sentada (o) em bancos corridos de madeira também.  O silêncio é maravilhoso, ali escuta-se a natureza, os pássaros, o resfolegar dos hipos assim que mergulham a cabeça deixando as narinas a descoberto....como são grandes !!!!!  crocodile estava a hibernar, mas durante o tempo que ficámos por ali, umas 2 horas na varanda e ele não acordou.....o tempo passa, estás noutro mundo....que ficas simplesmente maravilhada (o) de pertenceres...

Possibly in NY



Krueger continua I