quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Krueger Park


Vou por mais fotos do krueger Park aqui, assim que tiver mais tempo!  Estive lá há 1 ano, em Novembro e ainda não publiquei fotos, tenho muitas....aqui nesta a lei da natureza, ganha o mais forte...

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

oh yé
















Rua frederich engels (baía maputo)
tou numa de imagem e som, e de ter paciência também, porque as coisas que queremos, alcançam-se com virtude, saber esperar, confiar ...não vale a pena querer galgar muros, pontes, estradas, tudo aquilo que passa à nossa frente sem olhar pra mais nada, só dando "ouvidos" à inquietação interior e ir e ir e ir....uhm uhm, não é isso que pretendo pra mim...e pra poder tar bem com os outros, terei de estar tranquila cá cá dentro....exercicio minina, faz esse exercicio...take it easy babe

terça-feira, 20 de outubro de 2009

olhar e ser olhado

Sofia's People: Canon 5dmk2 24p from Philip Bloom on Vimeo.

Já me tinha dado conta, quando não faço a asneira de andar a correr pela rua sem olhar à volta, que cada pessoa é uma história. Um tesouro... olhar alguém desconhecido nos olhos dá muito valor a quem olhamos... porque também somos olhados.

AUTOR: António valério sj

Corria o blog do António, que não conheço, mas é amigo de jesuitas que conheço, e não pude deixar d efazer o copy and paste do video e suas palavras....não digo mais nada, porque a imagem é evidência.

Salif Keita - Moussoulou,

domingo, 18 de outubro de 2009

Não me posso esquecer TODOS OS DIAS





Os chulosos burladores do Povo Moçambicano

CANALMOZ - 15 de Outubro de 2009
Catorze (14) milhões de dólares americanos é uma estimativa muitolimitada – muito limitada mesmo – que se faz do que tem estado agastar, por ano, o presidente da Frelimo Armando Guebuza, nas suas“Presidências Abertas”, para pagar helicópteros, e toda a logísticados parasitas do sistema, obviamente sem contabilizar-se todos osoutros meios do Estado usados.
Só de helicópteros e pouco mais estima-se uma despesa acumulada de cerca de 70 milhões de dólares, em cincoanos. Esta estimativa vem de fontes da Sociedade Civil atentas a estesgastos.Mais ainda: cerca de 3 milhões de USD estima-se que estejam a custaros helicópteros que estão a ser utilizados para esta campanha daFrelimo. Sairão das comissões do que, durante o quinquénio que está aterminar, o Estado pagou à companhia Helicópteros Capital? São várioshelicópteros. Seis (6) pelo menos. Fazem um espectáculo imenso para oqual também estarão a contribuir as gasolineiras que estão a suportaro deficit dos preços dos combustíveis aos consumidores, nessa outragrande burla orçamental que um grupo de cidadãos irresponsáveis esedentos de se perpetuarem no Poder, montaram para enganar osmoçambicanos, enquanto durarem as eleições, para depois nos trazerem afactura que certamente nos vai doer bem nos bolsos, a partir de 2010.Podemos avaliar os números referentes aos gastos com aluguer dehelicópteros, de várias maneiras.
Há quem já tem a barriga cheia e porisso terá a tendência de ir pela via política, dizendo que estadespesa enorme com helicópteros é um investimento que permite umcontacto directo da população pobre com “o Presidente”. Muitos dessessão aqueles que beneficiam das comissões e de toda a negociata emvoltados helicópteros. Mas de facto é muito dinheiro que faz falta aodito combate à pobreza absoluta.Nós somos daqueles para quem esse dinheiro são “quantias irrisórias”,terminologia que já um dia ouvimos dizer a um “jovem empresário desucesso”, no julgamento do Caso Carlos Cardoso, o jornalistaassassinado por ordem de mandates ainda não julgados.Somos daqueles que queremos abertamente, sem rodeios, dizer basta aeste esbanjamento que tanta felicidade podia proporcionar a quem tem adupla e fatídica sina de ser mesmo pobre e estar simultaneamente a terde ouvir, quem esbanja, a dizer que está a combater a pobrezaabsoluta.
Nós nunca estivemos, não estamos, nem queremos estar aqui a puxarsacos. Por isso dizemos abertamente: quem anda a esbanjar dinheirodesta maneira está a enganar os moçambicanos quando diz que tem no seuprograma o ideal de combater a pobreza absoluta.Não pode ser verdade alguém dizer que quer combater a pobreza absolutae gastar ao mesmo tempo, em helicópteros e cortejos, milhões dedólares dos nossos impostos e dos impostos dos Povos pobres de paísesdo Grupo dos 19 que sustenta, pelo menos 55% do Orçamento Geral doEstado de Moçambique.Nós recusamo-nos a ser cúmplices desta vergonha.Quem combate mesmo a pobreza absoluta faz contas e 70 milhões dedólares é um valor inadmissível para ser “mamado” desta maneirahipócrita.Quem combate de facto a pobreza absoluta não gasta dinheiro destamaneira. E quem quer mesmo saber onde há miséria absoluta, não anda dehelicóptero. Anda no terreno, anda inclusivamente a pé, anda por formaa sentir in loco os problemas dos pobres. Sobretudo não se esquece deonde veio e o quanto o ofendia a “riqueza absoluta” dos“colonialistas”.
De helicóptero anda quem quer estar longe das realidades e perto dateta leiteira dos cofres do Estado, “a chupar o sangue fresco damanada”.
Esta maneira hipócrita de nos falarem da pobreza que só vêem do alto,de helicóptero, faz-nos lembrar a história, ensinada nas escolasprimárias após a Independência de Moçambique, do pai que comia cinzaspara que os filhos não exigissem muito. Mais tarde os filhosdescobriram que o pai nesse período de fome, afinal não comia cinzas,mas chupava mel.Agora estamos perante um cenário parecido em que o presidente Guebuzae “a Esposa do Chefe de Estado” fingem chorar a miséria que os rodeia,mas ofendem, dia-a-dia, com gastos exorbitantes e inadmissíveis, essamesma camada de moçambicanos que tantos dias nem sequer um pedaço depão têm para enganar o estômago.O que andam a gastar para irem dizer ao Povo que querem continuar acombater a miséria absoluta, seria suficiente para manter, com umrendimento mínimo nacional de 1.600,00 MT/mês, cento e cinco mil,setecentos e vinte e nove moçambicanos (115726), durante 12 meses.
Comesse rendimento mínimo garantido, os beneficiários, cada um certamentesaberia o que fazer para reproduzir esses valores e construir a suaprópria riqueza sem ter de continuar pobre a ouvir quem diz combater apobreza, ofendê-los com exibicionismos que nem os presidentes dosPaíses que ajudam Moçambique têm o descaramento de praticar.Com este dinheiro quantas casas para jovens ou bancas para tirar osinformais das ruas, ou postos de saúde, ou machimbombos se poderiamconstruir ou comprar?
Quantas bolsas de estudo ou médicos poderiam sercontratados para que os moçambicanos não morressem enquanto outrosestudavam? Quantas coisas poderiam ter sido feitas para o bem deMoçambique, e não apenas de um pequeno grupo a nível da actualPresidência da República, se o dinheiro gasto em helicópteros fossebem gerido e gasto em coisas realmente úteis para o Povo?Quem assim se comporta, será mesmo verdade que quer combater “apobreza” e a “pobreza absoluta”?Quem assim se comporta é mesmo republicano e socialista? Será quealgum dia o foi ou só andou esperando a morte de Samora para exibir asua verdadeira face?
Com estes gastos exorbitantes com os seis (6) helicópteros, que dirá aFDC da Senhora Graça Machel, esposa de Mandela? Não vê que quando andaa reunir-se em segredo com o presidente da CNE, João Leopoldo daCosta, para ajudar a transformar estas eleições uma burla, está apenasa tentar amaciar a ditadura, e a pôr “nívea” na burla que se preparou?
O dinheiro dos helicópteros não seria melhor empregue em projectos dedesenvolvimento comunitário?E ainda aos representantes dos doadores.
Quanto dos impostos dospobres dos Vossos Países vai ter de continuar a alimentar estaostentação “helicopteriana” dos desavergonhados que insistem emesbanjar dinheiro ao mesmo tempo que ofendem a miséria?
Quanto tempomais os Senhores vão permitir-se enganar os dignos Povos dos vossosPaíses aceitando que o dinheiro suado por eles continue a alimentardespesistas, chulos e burladores de eleições, nesta “dita democracia”em Moçambique?Pobres povos que se sacrificam por nós moçambicanos!Perante isto: que fazer? – A resposta é simples. É irmos massivamenteàs urnas votar e votar bem para acabarmos com estes abusos e estamaneira de gerir o erário público.
Votando, cada cidadão pode ajudar a acabar com estes parasitas, chulose burladores do Povo Moçambicano e dos Povos irmãos e amigos deMoçambique.
O voto de cada um tem mais utilidade do que se pensa. Votar conscienteé um imperativo nacional.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009